Tinha 28 anos quando estive a duas/três dezenas de metros dele. No Porto. Cantávamos “Vivó Papa! Vivó Papa!” E era mesmo “Viva o Papa!” João Paulo II cativava-nos. Ser beato ou ser santo já não é tão importante para mim. S. Tomé (Evangelho de hoje) não viu, precisou de ver para acreditar e, também, foi santo! Mas João Paulo II tinha mesmo uma auréola de santidade…
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