quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Ulrichada

Nós também aguentávamos com 249 milhões de euros...
É uma maravilha falar de alto, tendo o dinheiro dos outros.

http://educar.wordpress.com/2013/01/31/os-pobres-ulricos/

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Um passo em frente




Caro "Dr." Relvas, você está à beira do abismo: dê um passo em frente

"Dr." Miguel Relvas, não sei se V. Exa. conhece a lenda do João Pinto, aquele pequeno Pinto da Costa que tinha um 2 nas costas.
 
Se não conhece, fique sabendo que João Pinto é mui provavelmente o melhor frasista da língua portuguesa. Lateral-direito e frasista, eis o epitáfio do homem.
 
"O meu coração só tem uma cor, azul e branco", "prognósticos só no fim do jogo", "estávamos à beira do abismo e demos um passo em frente", eis algumas das pérolas.
 
Ora, gostava que V. Exa. reparasse na última pérola, a pérola abismal.
 
Tal como João Pinto, V. Exa. está à beira de um glorioso abismo.
 
Aliás, o meu caro "Dr." cavou esse abismo com um notável denodo.
Tivemos a confusão com os jornalistas, tivemos a confusão dos espiões e tivemos a nada confusa situação da "licenciatura". A sua "licenciatura" devia ter forçado o passo em frente, mas parece que o Dr. Passos gosta muito de o ter por perto, talvez porque V. Exa. também revela notáveis dotes de frasista.
 
Mas, agora, depois da derrota na RTP, V. Exa. devia perceber que o passo em frente é obrigatório.
Os mortos não governam.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

É grátis atirar pedras a velhos


(Ferreira Fernandes - DN - 2013-01-25)

 
Porque me doem as cruzes, a figadeira já não é a mesma e... e... ai, queres ver que me esqueci do que estava a dizer... ah, já me lembro! Porque há razões para isso, só agora vou escrever sobre um assunto que veio à baila há duas semanas.
 
 
Carlos Peixoto, deputado pela Guarda, deitou crónica no jornal i. Onde escreveu:
"A nossa pátria foi contaminada com a já conhecida peste grisalha."
E acabou assim:
"Se assim não for, envelhecemos e apodrecemos com o País."
O resto do texto era sobre não nascerem portugueses suficientes, o que é facto, mas escrito por ângulo insultuoso para os idosos. Daí as tais duas frases em que aos velhos o deputado colou as seguintes ideias:
contaminar, peste e apodrecer.
Ele disse e foi silêncio.
Na semana seguinte, Peixoto disse que quem aceita
"o casamento homossexual pode também vir a aceitar o casamento entre irmãos, primos diretos ou pais e filhos...".
Foi um escândalo.
Ora num país que já foi governado por D. Maria I, casada com o tio, o que deu com que o seu filho, D. João VI, fosse primo direito dela e sobrinho-neto do pai, D. Pedro III, comparações tão tolas como a do Peixoto deveriam levar ao sorriso.
Mas foi um escândalo, porque com a sua tolice Carlos Peixoto indispôs-se com poderoso lobby.
Já o insulto à peste dos apodrecidos velhos passou incólume...
E Carlos Peixoto apresentar-se-á fresco às próximas eleições, na jovem Guarda, terra de ganapada, maternidades prenhes e liceus à cunha.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

O tacho


Quem quer? Quem quer?
Quero eu! Quero eu!

domingo, 27 de janeiro de 2013

sábado, 26 de janeiro de 2013

O que é a verdade?

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Fernando Seara: o próximo membro do Governo Passos Coelho!


 
1. Passos Coelho vai ficar a dever uma a Fernando Seara, o ilustre e fanático benfiquista que fez um trabalho razoável à frente da Câmara Municipal de Sintra.
 
Apesar de todos os seus erros e momentos menos bons, Fernando Seara é um nome conhecido - embora mais pelo futebol do que pela política - mas uma personalidade mediática do PSD.
 
Nste momento, não seria imaginável outro nome para encabeçar a candidatura do PSD à Câmara Municipal de Lisboa. Lembro que na noite da derrota de Pedro Santana Lopes, vários militantes (de topo) do PSD já antecipavam que, nas próximas eleições autárquicas, seria o " Fernando Seara a tirar Lisboa ao António Costa"! Portanto, Fernando Seara há muito tempo que é tido entre os responsáveis do PSD como o candidato natural à liderança do órgão executivo da capital portuguesa. Não havia, pois, espaço de manobra para outro candidato. Aliás, o término do mandato de Fernando Seabra à frente dos destinos do município de Sintra foi essencialmente a preparação para o "salto" para Lisboa - com o pormenor de Seabra se ter alheado completamente da sua sucessão em Sintra, deixando cair o seu fiel amigo Marco Almeida (o candidato preferido pelos "pêpêdês" de Sintra!) em prol de Pedro Pinto (o candidato imposto por Pedro Passos Coelho!).
 

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Professor Charrua

(Henrique Monteiro - Expresso online)
 
Ainda se lembram do professor Charrua? Aquele que uma célebre diretora regional de educação do Norte afastou, em 2007, porque teria dito uma piada sobre (ou chamado um nome a) José Sócrates? Pois bem, o professor Charrua ganhou, já em recurso no Tribunal Central Administrativo do Norte, uma indemnização de 12 mil euros por ter sido injustamente tratado.
 
 

Os 12 mil euros (eu sei que em contas do Estado isto não é nada) são pagos por todos. Mas a ação que a Dª Margarida Moreira, então a diretora regional, e a secretaria-geral do ministério moveram ao professor Charrua foi, na altura, muito contestada. Tanto, que a própria ministra Maria de Lurdes Rodrigues mandou arquivar o processo (embora numa altura em que Charrua já estava afastado, e sem o reintegrar).

Ao decidir que houve conduta ilícita por parte da Administração, o tribunal dá razão ao professor. Mas ao recusar que sejam os intervenientes nessa conduta, ou seja o secretário-geral do ministério e, eventualmente, a diretora regional, a indemnizar Charrua, atira para cima dos contribuintes um ato reprovável - e denunciado logo na altura - de dois funcionários superiores do Estado. Que assim ficam impunes. Ou irá o ministério da Educação agora atuar?

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

O filme em rodagem


JOÃO MARCELINO



(João Marcelino - DN de sábado)


O princípio do ano parece ter trazido a expectativa de grandes novidades para 2013, o ano que deve testar de vez a fiabilidade dos orçamentos de Vítor Gaspar, assistir à polémica escolha das medidas para o corte de 4 mil milhões que o Governo pretende fazer na dimensão do apoio social e, até, referendar a saúde política de muitos protagonistas nas eleições locais de outubro.

Nas duas áreas políticas principais, o nervosismo cresce de forma evidente.

O PSD e o CDS mantêm a tensão que atingiu o auge no folhetim da TSU e prosseguiu com o ataque aos reformados, a quem Portas tinha jurado defender.

No PS já há quem, finalmente, olhe com apetite o lugar de António José Seguro.

O filme, que de filme se trata, para melhor compreensão, podia ter a seguinte sequência.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Era uma vez um país de reformas estruturais… e de outras


Por José de Freitas, lido no blogue Aventar (12/01/2013)

i
 

Portugal é um país de reformas. É a minha constatação por estes dias. Dentro de uma semana ou duas, poderei constatar outra daquelas verdades que o senso comum recomenda. Por exemplo, que apesar de tudo, temos um óptimo clima em comparação com outros países. Como eu adoro o senso comum.

Voltando às reformas. Não há nenhum governo que não assuma uma preocupação especial com a necessidade de “reformas estruturais”. São sempre imprescindíveis. As nossas estruturas precisam de tantas reformas que começo a perguntar-me se não será mais uma questão de falta de fundações.

É verdade que a reforma agrária ficou pelo caminho e já quase ninguém se lembra do que constava. A reforma do sector das pescas também ficou pelo caminho quando se abateu parte significativa da frota pesqueira. Já a reforma da educação, por exemplo, é permanente. Vem, pelo menos, desde os tempos do ministro Roberto Carneiro. Todos os anos há uma reforma da educação. E continuam.

No entanto, há certas reformas que tardam em concretizar-se. Por exemplo, as reformas relacionadas com os utilizadores de cargos políticos, incluindo aqueles que são, eventualmente, os mais esforçados deles, os autarcas.

domingo, 20 de janeiro de 2013

Encantador de cães

(JN)
 
Por princípio, os meus cães não passam a porta de entrada dos quartos. No primeiro dia em que chegaram a casa (foram adotados e já eram grandes) aprenderam algumas regras e essa ficou clara. Erraram à primeira, tentaram uma segunda e terceira vez, mas depois perceberam. E corre bem, exceto se... as minhas filhas os deixarem entrar... Com esta falha no sistema, passou a haver duas regras diferentes. E por vezes sentem-se perdidos... Os 'fiéis amigos' precisam de liderança para se sentirem bem. O programa exibido na SIC Mulher, "Encantador de cães", demonstra isso permanentemente: eles respeitam uma ordem se a compreenderem e ganharem algo com isso. É um jogo de afetos e contrapartidas. Algo que não é muito diferente da nossa vida coletiva.
Se me perguntarem qual é o principal problema do país, respondo que é esse: as pessoas respeitarem a liderança e perceberem o rumo escolhido. E foi isso que o país perdeu a 7 de setembro (com a TSU). As discussões sobre os planos do FMI são precipitadas e assentes no vazio. Nenhum plano fará a esmagadora maioria dos portugueses concretizarem uma estratégia que tem uma direção desconhecida.
Os seres humanos consideram-se a si mesmos tão superiores que muitas vezes não aceitam as implícitas regras da natureza. Tal como os cães, lobos, patos, abelhas, leões, etc., organizamo-nos através de lideranças - políticas, familiares, empresariais, religiosas, desportivas... Um Governo é um movimento de coordenação de massas assentes na confiança quanto ao rumo.

António Jorge Gonçalves III

Terra
 

Europa hoje
 

povo-fmi fmi-povo - abel manta
 
 

sábado, 19 de janeiro de 2013

Uma breve história do Estados Unidos


Cartoons - António Jorge Gonçalves II

G8 e as emissoes de CO2

A europa tem talentos

Sempre em pé
 

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Polpa de tomate e não sei quantos milhões




 
 
 
 
 
O tratamento que alguns meios de comunicação social dão às notícias, mudando o tom consoante o(s) visado(s) é, no mínimo, surreal. Ricardo Salgado é provavelmente a única pessoa cujo primeiro nome é Doutor. Mas adiante.
 
 
 
Dr. Ricardo Salgado

Segundo li em diversos jornais, que destacaram uma noticia veiculada no jornal i, o
 
"Dr. Ricardo Salgado esqueceu-se de declarar 8,5 milhões de euros".
 
"Esqueceu-se" - dizem.
 
Ora, não fosse Ricardo do Espírito Santo Silva Salgado precisamente o "Dr. Ricardo Salgado", todo-poderoso do mundo financeiro, fosse ele o Zé Mário - proprietário de uma retrosaria nos Anjos com sucursal em Luanda, que adora patchwork e economia paralela - e estou em crer que o título andaria à volta disto: "Zé Mário das lãs com o fisco à perna por causa de enchimento e manta acrílica não declarados", ou ainda qualquer coisa mais apelativa: "Vendas de velcro no valor de 8500 euros tramam Zé Mário".

Provavelmente o Zé Mário estava sujeito a ir preso por não ter dinheiro para pagar os milhares de euros em multas. E ao que parece este governo pretende prender tudo o que mexe por meia dúzia de tostões. Mas tratando-se de milhões de euros não declarados, algures perdidos no estrangeiro, a pessoa arrisca-se a ser condecorada.
 
Para o Dr. Ricardo Salgado, primeiro-ministro não executivo deste país, o título dos jornais foi uma espécie de pedido de desculpas.
 
"Dr. Ricardo, pedimos perdão mas temos de dizer qualquer coisinha. Estas coisas acontecem a todos. Os leitores vão entender, até porque vão identificar-se de alguma forma com o sucedido."

E é verdade.
 
Há poucos dias andava tão desorientado no supermercado, à procura de amaciador da roupa, que me esqueci completamente do pão alentejano.
 
Não foi intencional.
 
E tenho a certeza de que o "esquecimento" do Dr. Ricardo se trata de uma situação idêntica.
 
Uma distração.
 
Uma ida ao mecânico para mudar os pneus ao Bentley, a seguir ao golfe, e, quando já ia a caminho de casa para preencher a papelada das finanças, liga a Maria João a pedir com urgência polpa de tomate e louro porque a Creusa tinha uma perna de peru à napolitana à espera de ingredientes.
 
Com isto tudo, esqueceu-se de declarar os 8,5 milhões de euros em moedas que tinha no porta-luvas para dar aos arrumadores. Só os descobriu mais tarde, quando remexia o carro à procura do cartão do Jumbo.
 
Mas calma, está tudo pago e regularizado.
 
Quem sabe, sabe, e o BES é que sabe.

Cartoons - António Jorge Gonçalves I

 
 
 
Divulgamos alguns cartoons de António Jorge Gonçalves, publicados no “Inimigo Público” do “Público”.  Podem visitar o site http://www.antoniojorgegoncalves.com/  e comprar o livro “Bem Dita Crise!” por 18€ (não temos comissão!)
Pobres bancos
 

Crise? Qual crise?

Preço da gasolina

Alguém se espanta?


Juros da divida a cair, pessimismo interno no máximo. Algum espanto?

O pessimismo interno está no máximo. Claro que está. A comunicação social começa pela manhã e acaba ao fim do dia, noticiando

  • que estamos mal, mal, mal.
  • Que não temos dinheiro para nada.
  • Que pessoas em desespero se suicidam.
  • Que já não há como alimentar crianças.
  • Que os velhos passam horrores.
  • Que quem quiser emprego tem que emigrar.

Isto é bom?

 

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Baptista Bastos

BAPTISTA-BASTOS
Dizer-se, de Pedro Passos Coelho, que é muito corajoso traduz, unicamente, uma interpretação do homem e da sua circunstância:

não traz mal ao mundo, e somente compromete o autor ou os autores da afirmação.

Mas a "circunstância" é bem mais pesada e cruel do que a amável frase parece querer significar. Ortega discreteou, em lições proferidas em Lisboa, sobre os factos colaterais por ela obrigados, talvez para explicar a natureza das suas próprias opções. A coragem não é mensurável; porém, a coragem de quem é martirizado adquire uma dimensão mais significativa do que aquela dos dispensados de mau passadio.
 
Reconhecendo a experiência de uma sociedade como a nossa, em que os conflitos não param de surgir, em extensão cada vez mais fatídica, as vozes de protesto contra esse comportamento, dito "corajoso", assumem a configuração de requisitórios.

À lista juntam-se, agora, os nomes de Adriano Moreira, de recato e sensatez reconhecidos, e de Alfredo José de Sousa, provedor de Justiça, cujas funções tem exercido com extrema prudência.

O que leva homens como estes a resistir à tentação irresponsável do silêncio é, creio, o apelo à consciência moral. E a noção dos perigos iminentes corridos pela pátria, já coberta de vexames e desfeitas desde que a "coragem" se tornou num veículo de hipocrisia e de dissolvência.

A situação tornou-se insustentável. À dissipação do horizonte secular da esperança sucedeu-se um tempo sombrio, sem promessas nem sonhos. Estamos rodeados de economistas muito sábios, mas que têm reduzido o humano a gélidas equações, como se o poder fosse uma substância e não uma relação de identidade. A vida existe, com particulares qualidades éticas, para lá do discurso subjectivo do "mercado", que desleixa esses valores. Talvez seja oportuno gritar: "Não é só economia, estúpido!"

"Para viver, toda a Terra; para morrer, Portugal." Escreveu o padre António Vieira, moldando o País a uma demonstração de aflitos.

Raramente fomos felizes, e a nossa literatura é um desfile de grandes angústias. Porém, sempre obtivemos uma certa independência, caracterizada por compromissos políticos e sociais.

Desta vez, o ciclo é mais pesado e trágico. Constitui a expulsão de um todo: físico, espiritual, cultural e moral, como se poderosa amnésia se houvesse abatido nesses modos de entidade.

Ser português, para estes senhores da "nova" ideologia, tornou-se num quase pecado que terá de ser punido com rude severidade.

É isso que está em causa: a modificação radical do que somos, em nome de uma "normalização" que nos torne iguais aos outros e a todos. Um mundo tenebroso e negro, no qual a dança das culturas e das diversidades é absolutamente proibida. Um mundo dirigido por um poder distante e inacessível. Eis o que se nos propõe.
(Por decisão pessoal, o autor do texto não escreve segundo o novo Acordo Ortográfico)

E o burro sou eu?!...

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

MOLHADA




(Barra da Costa - 2012.12.26)


Vamos lá ver se a gente se entende, de uma vez por todas:

-O conjunto de empresas abaixo indicadas, mudou a sua sede para Holanda, Luxemburgo, San Marino e outros países, para fugir aos seus deveres de cidadania e, assim não entregar nos cofres do Estado Português milhões de euros de impostos, na precisa altura em que homens, mulheres e crianças sangram com o peso dos impostos até mais não.

E ninguém leva presos os accionistas e administradores daquelas empresas.

Por outro lado, foi aprovado pela A.R., em tempo oportuno, sem votos contra de nenhum deputado de qualquer partido, da esquerda à direita, um conjunto de normas fiscais, onde por uma divida de IRS, IVA, Imposto Selo, retido e não entregue, de valor igual ou superior a 7.501,00€, o cidadão é acusado de um crime lesa -majestade, punível com pena de prisão!

 

Vide legislação: CIRS; CIRC; CIVA; IMPOSTO DE SELO, RGIT/Regime Geral das Infracções Tributárias e Código Penal.

 

Conclusão:
 
Não pagas 7.501,00 € és acusado de ter praticado um crime contra o Estado e podes muito bem ir parar à prisão.
 
Não pagas milhões de milhões de euros de impostos, és recebido pelos PR, PM, Presidente da Assembleia da República, com beijos e abraços e considerado um mecenas.

 

Vejam esta discriminação positiva, tu pagas cá com língua de palmo, eles não, estão isentos, por deslocalização, são as imparidades do regime dos ricos.

 

Relação das empresas que fogem de cá e pagam lá:

 

Cimpor - Empresa de produção de cimentos (Os donos são os nossos irmãos brazucas, não gostam nada de pagar impostos cá no burgo, gostam de entregar a colecta lá no centro da Europa.)

Cofina - empresa de comunicação social , é dona do “Correio da Manhã, o diário desportivo “Record”, “Jornal de Negócios”, os jornais gratuitos “Destak” e “Metro”, a revista de informação “Sábado” bem como outros títulos, entre os quais “TV , Guia”, “Flash!”, “GQ”, e “Automotor”, bem prega Frei Tomás faz o que ele diz, não faça o que ele faz, (é gente patriota, só e quando o magano do dinheiro fica em cima da mesa, é que lá se vai o patriotismo)

Inapa - empresa de distribuição de papel

Novabase - empresa de informática

ParaRede - empresa de informática

Soares da Costa - Empresa de construção civil

Altri - Empresa de produção papeleira e energético

Banco Espírito Santo - Empresa de finanças e investimentos (Capitais do Clâ Espirito Santo)

Banco Português de Investimento - Empresa de finanças e investimentos

Banif - Empresa de finanças e investimentos

Brisa - Empresa concessionária de auto-estradas

EDP - Empresa de produção e distribuição de electricidade ( Capitais Luso/China), até os chineses gostam de não pagar impostos)

EDP Renováveis - Empresa de produção de energias renováveis (Capitais Luso/China, até os camaradas gostam de fugir aos impostos)

Galp - Empresa petrolífera e de combustíveis

Jerónimo Martins -Empresa de grande distribuição maioritariamente distribuição alimentar (Capitais do clâ Soares dos Santos, o homem até comprou por 30 dinheiros o patriota do António Barreto)

Mota-Engil - Empresa de construção civil (Capitais do clã António da Mota e o CEO é Jorge Coelho, Chief Executive Officer que designa o mais alto cargo executivo, outro grande patriota)

Portucel - Empresa de comercialização de papeis de alta qualidade

Portugal Telecom - Empresa de telecomunicações e de multimédia ( Quem manda é o duo Granadeiro/Zeinal Bava, dois grandes portugueses)

REN - Empresa de geração e de distribuição de electricidade (Luso/Chinesa, quem mandam são os chineses, pessoas de bem, democratas de rija tempera...)

Semapa - Empresa de produção de cimentos

Sonae Indústria - Empresa de administração de recursos próprios (Capitais do clã Belmiro de Azevedo, o Miguel Vasconcelos ao pé desta família era um santo homem, e mesmo assim foi morto pela populaça)

Sonae - Empresa de indústria de matéria-prima, distribuição e venda de alimentos, administração de centros comerciais, turismo construção, telecomunicações, transporte e capitais de risco (Capitais do clã Belmiro de Azevedo, grande apoiante monetário da eleição do actual Presidente da Republica) - diz-me com quem andas, dir-te-ei quem ès!

Sonaecom - Empresa de comunicação social, telecomunicações, Internet e informática (Capitais do clã Belmiro de Azevedo - é gente com pronuncia do Norte, gente boa, boa gente, em Angola chamam a esta gente os "Bumbas"... )

ZON - Empresa de distribuição de multimédia (Capitais luso-angolanos do clã José Eduardo dos Santos)

Media Capital - empresa de comunicação social (Aqui está a TVI , capitais luso/espanhois, bem prega Frei Tomás), detem os seguintes titulos: TVI,TVI24, TVI Internacional, TVI Ficção, TVI, Rádio Comercial, Star FM,Cidade FM,M80.,Best Rock FM,Vodafone FM,Mix FM,Cotonete; Imprensa,Lux,, Lux Woman, Maxmen; Internet, IOL,Portugal Diário,Agência Financeira, MaisFutebol.

Resumindo:
 
TUDO À MOLHADA E A COMER DA «NOSSA MANJEDOURA.

Barra da Costa, com VOTOS DE FESTAS FELIZES E 2013 COM SAÚDE E PAZ, QUE O MELHOR VEM ATRÁS

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Amen!

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Se isto não é gozar com a gente, é o quê?

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Aposto que nenhum votante era benfiquista...

Pedro Proença eleito o melhor árbitro mundial em 2012

Publicado às 12.24

  (JN)
foto Leonardo Negrão/Global Imagens
Pedro Proença eleito o melhor árbitro mundial em 2012
 
O português Pedro Proença foi eleito o melhor árbitro mundial em 2012, numa votação organizada pela Federação Internacional da História e Estatística do Futebol e que envolveu jornalistas e especialistas de todos os continentes.
 
Em 2012, o árbitro lisboeta foi escolhido para arbitrar a final da Liga dos Campeões, entre o Chelsea e o Bayern de Munique, e a final do Euro2012, na qual a Espanha derrotou a Itália.

Na votação da Federação Internacional da História e Estatística do Futebol (IFFHS), Pedro Proença recebeu 174 votos, mais 101 do que o turco Cuneyt Çakir e 102 do que o inglês Howard Webb, vencedor em 2010, tendo o húngaro Viktor Kassai, melhor de 2011, sido quarto, com 50.

No "top-15" apenas três árbitros não são europeus, com o uzbeque Ravshan Irmatov a ficar colocado no sexto lugar, com 35 pontos, e o colombiano Wilmar Roldán a ser oitavo, com 20, enquanto o equatoriano Carlos Vera foi o 15.º mais votado, com cinco.


Autarca aconselha a urinar no duche para poupar

JN de 2013.01.10

Urinar enquanto se toma um duche é a prática aconselhada, para poupar dinheiro e água, pelo município de Aa en Hunze, situado na província de Drente, no nordeste da Holanda.



Bert Wassink, vereador responsável pelo departamento do Meio Ambiente, garante aos munícipes que, se assim o fizerem, irão poupar dinheiro e recursos ao meio ambiente.

E afirma que começou a utilizar a prática para dar o exemplo. Segundo o diário holandês "AZ", Wassink está muito preocupado com o consumo de água e com a necessidade de poupar os recursos ambientais.

Assim, para 2013, o departamento de Meio Ambiente de Aa en Hunze elaborou um novo plano para aumentar a sustentabilidade dos recursos naturais e poupança de água, tendo incluído o conselho de urinar enquanto se toma um duche.

"Urinar enquanto se toma um banho de duche faz poupar muita água limpa cada ano e o meio ambiente agradece", disse o vereador responsável pelo Meio Ambiente.

"Se combinarem a prática de urinar com a de tomar um duche, deixam de usar muita água e poupam muito dinheiro. Então, por que não fazê-lo?", sugeriu aos munícipes.

O jornal "AZ" apresenta as estatísticas: os holandeses utilizam 39 litros de água por dia no duche e 36 litros a descarregar o autoclismo.

Para servir de exemplo, o vereador garantiu que ele próprio adotou a nova medida.

domingo, 13 de janeiro de 2013

Ser encornado

O ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, terá ficado ‘à beira de um ataque nervos’ com a fuga de informação do relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre a refundação do Estado português, que foi revelado em primeira mão pela imprensa. A fúria do governante prende-se com o facto de o Executivo não ter tido oportunidade de debater as propostas do documento, antes de as mesmas serem divulgadas.

Isto de se ser encornado politicamente em público e fazer-se saber que doeu, tem a sua (des)graça.
(Paulo Guinote)

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013


  1. Azul Escuro Says no blogue "A Educação do Meu Umbigo":

Portugal tem sofre de 4 problemas:
1 – Tem uma dívida pública monstruosa;
2 – Tem um PIB em queda acelarada;
3 – Tem que ajustar o PIB aos encargos da divida e aos encargos naturais do país;
4 – São os credores que mandam em Portugal.
Conclusão: Corta-se nos encargos naturais do país.
O que está em causa não é a educação, as forças armadas, os juízes, os médicos, enfim os funcionários públicos; o que está em causa é que o nosso PIB não chega para pagar os compromissos do estado perante terceiros: credores de divida pública e PPP’s.
Como resolver este problema? É simples corta-se em tudo o resto.
Objetivos atingidos:
1 – Estado magro: cortou-se nas gorduras, na carne e no osso pois ficou reduzido aos orgãos administrativos e seu pessoal.
2 – A piramide etária portuguesa equilibrou-se, voltando a ser um perfeito triângulo com a base maior que o vértice: os velhos morreram sem assitência, os menos velhos suicidaram-se face a um futuro de miséria e desespero, os poucos jovens afectos aos orgãos administrativos puderam finalmente ter + que 2,1 filhos.
3 – O estado paga finalmente todas as suas dividas: Graças aos processos de execução por não pagamento de impostos e SS, o estado enriquece e revende os bens com lucro suficiente para as pagar.
4 – Portugal nunca mais entrará em situação financeira dificil pois deixou de existir.