O ministro Adjunto e dos
Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, foi passar os últimos dias do ano ao Rio
de Janeiro, Brasil, e esteve num dos mais luxuosos hotéis da “Cidade
Maravilhosa”, o emblemático Copacabana Palace. Mas não foi o único. O
ex-administrador do BPN – Banco Português de Negócios, Dias Loureiro, e o
ex-ministro das Cidades, Administração Local, Habitação e Desenvolvimento
Regional, José Luís Arnaut, também lá estiveram.
É a chamada repartição dos sacrifícios que o Passos Coelho gosta tanto de falar.
Uns fazem o sacrifício de passar por dificuldades e até miséria e fome,
outros o de ir para hotéis de luxo em Copacabana festejar o Ano Novo.
Claro que há os que têm pouco para festejar em relação ao ano que finda e menos a esperar do que aí vem enquanto outros só se podem congratular pela forma como lhes correu a vida em 2012 e pelas perspectivas que 2013 lhes oferece. Festejam o aumento das suas riquezas pessoais, das negociatas, das privatizações, dos tachos e até da simpatia de uma justiça que lhes permite continuarem impunes perante casos como o do BPN. Até quando não sei, porque espero que no novo ano os portugueses finalmente percebam que este país é deles e que os gatunos que vivem da sua riqueza à custa da sua miséria só lá estão porque os deixam lá estar, e que finalmente lhes peçam responsabilidades e os façam pagar por tudo o que roubaram. Este são os meus votos para 2013.
(lido no blogue "We have kaos in the garden")
É a chamada repartição dos sacrifícios que o Passos Coelho gosta tanto de falar.
Uns fazem o sacrifício de passar por dificuldades e até miséria e fome,
outros o de ir para hotéis de luxo em Copacabana festejar o Ano Novo.
Claro que há os que têm pouco para festejar em relação ao ano que finda e menos a esperar do que aí vem enquanto outros só se podem congratular pela forma como lhes correu a vida em 2012 e pelas perspectivas que 2013 lhes oferece. Festejam o aumento das suas riquezas pessoais, das negociatas, das privatizações, dos tachos e até da simpatia de uma justiça que lhes permite continuarem impunes perante casos como o do BPN. Até quando não sei, porque espero que no novo ano os portugueses finalmente percebam que este país é deles e que os gatunos que vivem da sua riqueza à custa da sua miséria só lá estão porque os deixam lá estar, e que finalmente lhes peçam responsabilidades e os façam pagar por tudo o que roubaram. Este são os meus votos para 2013.
(lido no blogue "We have kaos in the garden")
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A partilha de ideias é bem vinda, mesmo que sejam muito diferentes das minhas. Má educação é que não.