quarta-feira, 27 de abril de 2011

Carrilho e a entrevista de Sócrates



No seu comentário habitual na TVI24, Carrilho diz ter achado extraordinário que na entrevista “não se tenha feito o balanço destes seis anos”, nem se tenha mostrado “quais as ideias para o futuro”, já que José Sócrates decidiu concorrer para ficar no cargo mais quatro anos.


Carrilho afirmou também que “não foi por causa do chumbo PEC 4” que “o país está como está”, mas sim “pelos seis anos de governação”.

O ex-embaixador da UNESCO, que deixou o cargo no final do ano passado em confronto com o Governo, acusou ainda José Sócrates de viver em “negação” e de ainda não ter compreendido a crise. Lembrou ainda que o primeiro a falar na possibilidade de haver um corte do 13º mês foi o próprio primeiro-ministro.

Carrilho criticou ainda o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, por não aparecer para dar explicações aos portugueses.

Carrilho manifestou-se socialista, mas acrescentou que lhe dá “muito desgosto” ver “o PS desorientado”.

O socialista diz que tentou encontrar algo de novo na entrevista e não conseguiu. Para ele “o mais engraçado foi ouvir o pupilar dos pavões durante a entrevista”.



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