domingo, 3 de abril de 2011

Carlos Queiroz

Excerto de uma mensagem de Rui Baptista que pode ser consultada aqui.
Eu próprio já escrevera sobre este assunto aqui.

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Por esse motivo, da esclarecedora entrevista de Carlos Queiroz a Carlos Daniel na RTP1 (02/04/2011), retenho dois momentos que me parecem importantes para tentar compreender todo um estranho processo que teve como personagem principal a pessoa de Carlos Queiroz, logo após a sua nomeação para seleccionador da equipa nacional no "Campeonato do Mundo de Futebol/2010", como se fosse um Zé ninguém caído de para quedas no desporto-rei, sem as credenciais, entre outras, de dois Campeonatos do Mundo de Sub-20. Os dois momentos por mim atrás referidos, foram:


1. O facto de José Sócrates elogiar, no jantar oficial de despedida da equipa nacional para a África do Sul, o trabalho meritório de Filipe Scolari como seleccionador da equipa das quinas no "Campeonato Europeu de Futebol". Para melhor ser compreendida esta ocorrência, busco analogia entre a atitude do então 1.º Ministro de Portugal e a de um padrinho de casamento de uma viúva que no copo de água fizesse o elogio do seu anterior e falecido marido…

2. A atitude frontal e corajosa de Carlos Queirós ao criticar o papel desempenhado em todo este processo pelos mais altos dignitários da esfera desportiva nacional, como sejam o secretário de Estado do Desporto Laurentino Dias , o presidente do Instituto de Desporto de Portugal Luís Sardinha e o presidente da ADoP, Luís Horta.

Rui Baptista

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