segunda-feira, 7 de março de 2011
Manifesto Anti-Socras
Texto de Luís Costa - imitação do Manifesto Anti-Dantas, de Almada Negreiros
Basta!
Fora o Socras! Zás-trás-pás!
Abaixo a arrogância, a prepotência!
Abaixo a jactância e a impostura
Escondida na textura
Fashion e macia
Desta falsa democracia!
Basta!
Fora o Socras! Zás-trás-pás!
O Socras é um tirano,
Um “inginheiro porreiro-pá”
Eleito por engano
Em domingo de nevoeiro!
O Socras tem um canudo
De cortiça,
Um canudo de Entrudo,
Com fitas e tudo,
Carimbado depois da missa!
Basta!
Fora o Socras! Zás-trás-pás!
O Socras mente ao país
Com quantos dentes tem!
Cala e fala a preceito
E não crê no que diz.
O Socras não respeita ninguém,
O Socras não tem coração:
Corta e torto e sem jeito.
O Socras é um burlão
Do Socialismo e do Direito!
Basta!
Fora o Socras! Zás-trás-pás!
Um país que tem Socras
É um feudo ordinário
Que só fabrica pobreza,
E alarga a largueza
Da ilharga do milionário!
O Socras vai dar de frosques,
Porque é um Robim dos Bosques
Virado ao contrário!
Basta!
Fora o Socras! Zás-trás-pás!
O Socras é um corvo,
Augúrio do retrocesso
E da liberdade esganada!
O Socras é um estorvo,
Um trambolho de alabastro
Que nos impede o progresso!
Arranquemos este emplastro,
Este filho da política
Que nos leva à derrocada
E à liberdade somítica!
Basta!
Fora o Socras! Zás-trás-pás!
E como é que se chuta
Este fingido canhoto?
COM A FORÇA DA NOSSA LUTA
E A CHUTEIRA DO VOTO!
Basta!
Fora o Socras! Zás-trás-pás!
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Este blogue é gerido por Zé da Silva.
A partilha de ideias é bem vinda, mesmo que sejam muito diferentes das minhas. Má educação é que não.