sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Avaliação dos professores

Ainda há alguém que acredite nesta palhaçada?

O pseudo-PS, o pseudo-engenheiro José Sócrates e a pseudo-ministra da educação Lurdes Rodrigues intoxicaram toda a gente com mentiras (anda, Zé Sócrates, processa-me!) que não havia avaliação, que os culpados da ignorância quase geral dos portugueses eram os professores, etc..

E o que se vê, melhor quem vê para além do grande líder, é que o facilitismo está instalado e o que importa é ter diplomados, com oportunidade ou nem por isso para os mais velhos e com passeios ao colo para os mais novos. E quanto ao saber, à competência, ao conhecimento? Não interessa para nada! O que importa é ter o diploma final! Os alunos que sabem, que aspiram a bons empregos ou a continuar as odisseias familiares estão no ensino privado. Alguns pagam mais por mês do que o salário mínimo nacional (então, Zé, processas-me ou não?). Quantos exemplos queres?

Pois é, Zé! Achaste que os professores é que eram as bestas dos portugueses. Estiveste e estás muito enganado, homem! Agora precisavas deles para te ajudar a resolver as asneiras que fizeste! Sei que tu e os teus seguidores não gostam destas comparações, mas elas existem e são legítimas: Salazar também não queria um povo culto!

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