Por mais quilómetros de estrada que façamos, por onde ele passa, o afecto, o carinho, a admiração e reconhecimento estão sempre presentes na atitude das pessoas.
Esta frase imbecil podia ter sido escrita por um reles propagandista de Estaline, Hitler ou de qualquer outro bandido que ainda anda por aí a infernizar a vida de muita gente.
Podia, mas não foi. As palavras são de um senhor que é do Secretariado do PS e chefe de gabinete do secretário-geral. É evidente que valem o que valem. Mas dizem muito do estado a que chegou o partido fundado por Mário Soares. O culto da personalidade, o medo e a subserviência são marcas óbvias da liderança do engenheiro relativo.
Acompanhadas, obviamente, de uma enorme tacanhez e pobreza de espírito. Pobre povo que tem de aturar gentalha desta.
Por:António Ribeiro Ferreira (correioindiscreto@cmjornal.pt)
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