(lido no blogue correntes)
Maria de Lurdes
Rodrigues, a CEO da FLAD, disse à Agência
Lusa, e a propósito da
conferência "portugal e o holocausto - aprender
com o passado, ensinar para o futuro", "(...)que o
holocausto não deve ser matéria curricular(...)".
Quando penso nas causas que nos levaram à
bancarrota, nunca me esqueço das nomeações deste género. A ex-ministra foi
contemplada com a administração de uma das dez mais influentes organizações
portuguesas no mundo depois duma passagem desastrosa pelo Governo e que o
mainstream que vive na estratosfera das benesses ilimitadas não se
cansa de aplaudir.
Maria de Lurdes Rodrigues tinha tanto de
desconhecedora como de atrevida, como se sabe. No artigo que linquei
tem algumas pérolas, com destaque para as seguintes afirmações: "(...)"não
se deve ceder à tentação de transformar estas questões em matérias curriculares,
devem ser tratadas no espaço de desenvolvimento da cidadania ou de projetos, de
uma forma muito criativa e interdisciplinar, envolvendo os professores das áreas
de Educação Tecnológica, História ou Geografia".(...)"
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"Educação Tecnológica" deve ser para verificar a calibração dos canos de gás que enriqueciam a atmosfera das câmaras de extermínio... Vá-se a uma oficina de Educação Tecnologógica e lixe-se, mulher (recuso-me a chamar-te senhora)
Zé da Silva