‘Só vamos sair desta situação empobrecendo’, Passos Coelho
O que eu gostava de ver estudado, à maneira do contrafactual, é como estaria Portugal caso os milhões e milhões da UE tivessem sido aplicados de forma (re)produtiva e não canalizados na sua larga maioria pelos oleodutos habituais que se conseguem observar a olho nu.
Para que serviu, então, estar na CEE e receber tantos fundos estruturais se a maioria da população vai regredir o nível de vida para a segunda metade dos anos 80? Tendo-se agravado ainda as desigualdades?
Pronto, já sei, viveram-se uns 10-15 anos de ilusões de modernidade e que estávamos em vias de desenvolvimento…
E a Expo, e o Euro, e…
Mais nada?
Paulo Guinote
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