domingo, 30 de dezembro de 2012

O grande mágico


Há quem fale de barriga cheia...

Pela nossa saúde exigimos trabalho com direitos - resposta ao Secretário de Estado da Saúde
O secretário de Estado da Saúde considera que os portugueses têm a obrigação de contribuir para a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS), prevenindo doenças e recorrendo menos aos serviços.

Antes de mais, que fique claro que aquilo com que os trabalhadores contribuem é mais do que suficiente para manter o Serviço Nacional de Saúde. Se essas contribuições são desviadas para manter as parcerias público-privadas (como os Hospitais do grupo Mello - CUF), juros da dívida e recapitalização do BPN – isso é outra coisa.

Quanto à prevenção de doenças, agradecemos ao Sr. Fernando Leal da Costa; tivéssemos nós dinheiro e saberíamos muito bem tratar da nossa saúde.

Os vegetais e as frutas seriam variados e biológicos.

Sopa da época todos os dias.

A carne também seria biológica.


sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

O PROFESSOR BAPTISTA DA SILVA E O DOUTOR MIGUEL RELVAS



O PROFESSOR BAPTISTA DA SILVA E O DOUTOR MIGUEL RELVAS

 
 
Continuo, como já afirmei, sem perceber o alarido causado pela figura do Senhor Professor Doutor Artur Baptista da Silva, Funcionário do PNUD, Consultor da ONU, Professor da Universidade de Milton Wisconsin, etc., etc.
 
Num País que tem o Senhor Doutor Miguel Relvas e mais uns engenheiros e doutores com currículos obtidos como prémio de alpinismo social e aparelhístico ou através de malabarismos manhosos, apenas há que sublinhar a criatividade, a capacidade empreendedora e a assertividade do Senhor Professor.
 
O alarido aparece, creio, não porque o Senhor Professor Baptista da Silva afirme ser o que não é. O que nos incomoda a todos é a facilidade com que gente respeitável, conhecedora do mundo e das matérias, fazedora de opinião se deixou enrolar, essa é que é a questão. Nós perdoamos-lhe e até lhe achamos "piada", não nos perdoamos a nós próprios por sermos tão ingénuos e acreditarmos.
 
Por outro lado, o Senhor Professou anda à procura de uns minutos de glória e de uns retratos na imprensa que o façam feliz, a outra gente é mais perigosa, a sua missão é o poder, os vários poderes com os resultados que todos conhecemos.
 
Deixem o Senhor Professor Baptista da Silva ser um prestigiado Consultor da ONU, é inofensivo e fica feliz.
 
Indignem-se com as outras figuras que nos assaltam e nos insultam por ser como são, fazendo o que fazem.
 
O que Eça de Queirós se estará a divertir a assistir a esta peça do mais fino recorte literário, ético e científico.
 
(in blogue Atenta Inquietude)

Artur e os outros burlões

(Fernanda Câncio - DN)


Shakespeare, lembrava ontem Rui Pereira no Correio da Manhã, pôs a verdade na boca de um bobo.

Podia também ter escrito que não há fúria na terra como a dos jornalistas gozados.
Sim, o sentido de humor faz muita falta. Se o usássemos mais veríamos como esta parábola do Artur nos faz o retrato, na sua genial redução ao absurdo.

Com o seu "nós lá na ONU" e o seu discurso ouvido com reverência e sem contraditório, Artur faz alguma diferença de António (Borges) e o seu 'nós lá na Goldman Sachs" ou "nós lá no FMI", o "nós lá na troika" de Abebe (Selassie), ou o "nós lá no BCE" de Vítor (Gaspar)? Num caso é falso e nos outros é verdade, direis. Mas é o lugar de onde se fala que conta, ou o sentido que faz o que se diz, sua verdade e efeito?
Que o que o Artur dizia são disparates, ouvimos agora. Admitamos que sim; que é "o que as pessoas querem ouvir", como ontem o diretor do Diário Económico, António Costa, afirmava no Twitter.

Mas há dois anos, quando os media clamavam pelo pedido de resgate para a seguir cantarem loas às "soluções" e ditados da troika, e logo depois, durante a campanha eleitoral, repetirem, sem a questionar, a conversa das "gorduras do Estado", era de quê, factos indesmentíveis, que ninguém queria ouvir, que se tratava?

Onde estavam os jornalistas económicos quando PSD e CDS juravam que, uma vez no poder, bastaria "cortar no supérfluo" e nada de aumentar impostos, nada de fechar centros de saúde, escolas, racionalizar o Estado, tudo isso que o Governo anterior fazia, claro, por pura maldade?

E onde estão agora, que até o Pedro admite ser a generalidade da despesa do Estado com prestações e serviços sociais, os reconhecimentos de terem sido levados ao engano, os mea culpa por não terem feito "o trabalho de casa"?

Onde estão as acusações de burla e os apodos de burlão a quem vendeu a história falsa?
Difícil encontrar hoje um analista ou jornalista que não faça pouco das previsões do Vitor, não é?

Mas quem não se recorda de ter sido apresentado como "um técnico brilhante e apolítico", "uma infalível máquina de contas", e a sua austeridade como "o único caminho"? E já não se lembram de como o Pedro era "um homem sério", "sensato", "bem falante" (!), que "não enganava ninguém", e o Álvaro um brilhante académico que trazia do Canadá a saída para todos os problemas?
Artur mentiu, arranjou uns cartões falsos, pretendeu ser autor de um estudo que não é dele e pertencer a uma organização prestigiada que, de resto, nada faz - para não variar da sua atitude geral - para se defender de tal reivindicação. E assim fez discursos, deu entrevistas e chegou à TV. Foi uma bela partida; se fosse a ele fazia disto tese académica ou reportagem, com o título "Como enganei os media portugueses, como são fáceis de enganar, e como enganam quem os consome". Às tantas ganha o Pulitzer. Merece. Até porque, ao contrário dos outros burlões, e tantos são, não nos fez mal algum.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Sem abrigo de Lisboa






 
 
(Fotos Reuters / Rafael Marchante)
 
Comamos descansados! Bom apetite, caros leitores.

Não é piada: roubou o BPN para gastar em meninas


Não minto, veio no jornal.
 
José Mário Pereira era gerente da agência do BPN das Amoreiras e prometia juros de 30% a quem investisse nas suas aplicações financeiras. Como era impossível pagar aqueles juros de forma legal, o Dr. Pereira sacava dinheiro de outras contas, daquelas contas de gente rica que nunca são mexidas.
 
O esquema durou 10 anos, deu um rombo de 10 milhões ao banco e 1 milhão de lucro ao Dr. Pereira.
 
O jornal (JN) diz que grande parte desta soma "terá sido gasta na prostituição e em casas de alterne".
 
Não, o Dr. Pereira não entrou no empreendedorismo da alcova.
 
Não, o Dr. Pereira não quis ser empresário do sexo.
 
O sujeito em apreço limitou-se a gastar um milhão em serviços sexuais. Um milhão em servicinhos: se não é record do Guiness, deve andar lá perto.
 
Entretanto, o Dr. Pereira andou fugido durante dois anos e lá acabou por ser preso pela PJ no ano passado.
 
Já foi julgado? Não. Aquando da revisão das medidas de coação, o Dr. Pereira foi libertado.
 
Pelo que percebo, o Dr. Pereira está livre. E nós continuamos a pagar o BPN e, já agora, os magistrados que já deviam ter julgado o Dr. Pereira.

Juntos, BPN e justiça portuguesa, só podiam dar esta comédia.
 
Tivesse Portugal uma indústria de cinema e estava aqui um argumento pronto para entrar no forno


Ler mais: http://expresso.sapo.pt/nao-e-piada-roubou-o-bpn-para-gastar-em-meninas=f775958#ixzz2GGOV57jq

A nossa força

Não esqueçam, hoje e sempre!
Enquanto nos deixarem votar...

... NÓS SOMOS MAIS DO QUE ELES !!!

O FIGURÃO DO ANO



Artigo de opinião de Carlos Fiolhais, no "Público" de ontem:


 Os media escolhem, nesta época, as figuras do ano. Para figura do ano a Time escolheu Barack Obama e, entre nós, o Expresso escolheu Angela Markel e o contribuinte português para figuras respectivamente internacional e nacional. Proponho-me aqui escolher o “figurão do ano” e o escolhido não pode deixar de ser Miguel Relvas, ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares.

Em Portugal, no ano que ora finda, foram muitos os figurões.
Na cena política, mas também nas cenas académica, empresarial, mediática, autárquica e desportiva, vários foram os personagens que, tentando sobressair, caíram no palco com estrondo.
A escolha foi, porém, fácil, pois nenhum desses insucessos foi tão grande como o de Relvas, que, figurando em todas essas cenas, não houve nenhuma em que não caísse.

Um figurão português precisa de um título de doutor. Sem ele, não passaria de uma figurinha. Ora, Relvas conseguiu, com impressionante facilidade, tal título. Não precisava de uma resma de equivalências, pois já o tratavam por “doutor”, como mostram placas inaugurais inauguradas pelo próprio. Mas pediu-as e deram-lhas com inusitada ligeireza.
 
O ministro da Educação mandou instaurar um inquérito, mas o caso está longe de estar esclarecido pela universidade em causa. Por que é que uma carreira política comezinha, largamente decorrida na juventude partidária, recheada de negociatas e enriquecida por um cargo num grupo folclórico, foi considerada equivalente a 32 cadeiras?
 
Como é que o estudo e a avaliação puderam ser equiparadas a disputas partidárias e a jogos de influências?
O reitor que participou na bambochata demitiu-se das funções que ocupava sem nunca ter explicado o seu permissivo papel.
E Relvas, depois de ter declarado que lhe podiam ter dado mais de 32 cadeiras (queixando-se que, em todo o curso, teve de fazer quatro exames!), eclipsou-se por escassas semanas para voltar, retemperado, à ribalta.

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

E as crianças, Senhor?

A vingança de um grupo de hackers pelas crianças que não têm prendas este Natal


Vários sites de partidos, do Governo e de um banco em baixo. Conforme prometeram, os SideKingdom12 continuam a atacar. Até à meia-noite



Há semanas tinham prometido vingar todas as crianças que a crise deixou sem prendas esta noite. Chegada a véspera de Natal, os hacktivistas portugueses do SideKingdom12 puseram em marcha a anunciada Operação Natal Feliz.

Desde a meia-noite desta segunda-feira, vários sites foram atacados. A lista já inclui o PSD, o PS e o CDS, um site do Governo e até o de um banco, o Santander Totta.

Esta tarde já alguns dos sites tinham voltado ao normal. Era o caso das páginas do Santander ou do PSD. Continuava, no entanto, a ser impossível aceder ao outros, como o do CDS ou o do PSD dos Açores e da Madeira.

Na página do Ministério da Educação publicaram uma mensagem. “Este Natal não perdoaremos. Crianças, aguardem-nos. Políticos portugueses, temam-nos.



sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

E é mentira?

Um homem interrompeu esta manhã, por breves momentos, o debate quinzenal com o primeiro-ministro, levantando-se na galeria do povo onde estava e atirando o seu cartão do cidadão para o meio do hemiciclo, depois de o amassar com a mão.
 
"Tem a palavra o senhor primeiro-ministro", disse Assunção Esteves, depois da pergunta do líder parlamentar do PSD, a última do debate quinzenal de hoje.
 
"Errado, agora falo eu!", bradou o homem, que se levantou na galeria e atirou para baixo, para as bancadas dos deputados, o cartão de visita que é entregue pela segurança da AR a todos os cidadãos que são admitidos no Parlamento.
 
"Estão a ver isto aqui? Destruído!", continuou, atirando o seu cartão do cidadão, que foi cair junto aos deputados do PCP. Nesse momento, Passos Coelho já usava da palavra.
 
"A democracia é uma ilusão, está prestes a acabar", disse ainda o homem, antes de ser retirado pela PSP.

(lido no Expresso Online)

Polícia identificou o homem que, por breves instantes, interrompeu o debate quinzenal

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Não é justo, não!


domingo, 16 de dezembro de 2012

Não esqueçam, hoje e sempre!

Enquanto nos deixarem votar...

... NÓS SOMOS MAIS DO QUE ELES !!!

sábado, 15 de dezembro de 2012

Esperteza saloia

Nuno Saraiva
por Nuno Saraiva (DN)



As últimas semanas têm sido férteis em exemplos de como a esperteza saloia se tornou prática maior da política nacional.

Veja-se, por exemplo, a decisão de pagar em duodécimos, já a partir de janeiro, os subsídios de férias e de Natal. Todos sabemos que será no primeiro ordenado de 2013 que os trabalhadores vão sentir a primeira "marretada" do "assalto fiscal" em que assenta o Orçamento do Estado para o próximo ano.

Por bondosa que possa parecer, a intenção é, tão-só, através de um efeito ilusório, fazer crer à comunidade que, afinal, o empobrecimento não é tão drástico como parecia à primeira vista.

Com medo da rua e das convulsões sociais que inevitavelmente acontecerão quando as famílias sentirem no bolso a falta de dinheiro, o Governo decide, de forma caridosa, mitigar o esforço desumano a que os contribuintes estão sujeitos distribuindo por doze meses as migalhas do 13.º e do 14.º meses, como se quem trabalha não tivesse direito a estas retribuições. E nem sequer vale a pena lembrar, mais uma vez, o que havia sido dito perentoriamente por Pedro Passos Coelho, nos idos da campanha eleitoral, quando confrontado com a hipótese de acabar com o subsídio de Natal: "Isso é um disparate!"


Mas, mais grave do que esta tentativa de atestado de estupidez passado ao povo em letra de lei, é o verdadeiro propósito, não assumido, de quem toma decisões.

Em outubro de 2011, Miguel Relvas afirmava, com a convicção e sabedoria habituais, que há "muitos países da União Europeia que não têm 13.º e 14.º meses". Passado pouco mais de um ano, eis que o Governo, à socapa e na esperança de que ninguém perceba, se prepara para, com a diluição dos subsídios em 2013, acabar com eles de uma vez. A isto chama-se esperteza saloia !

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Mas as crianças, Senhor!...

Matou e fugiu!

passadeira

Quantcast

Hoje é um daqueles dias que não deveria existir. O fim do mundo chegou. Para nós por uns minutos, os do choque. Para a mãe, para o pai, para o irmão chegou de forma definitiva – A menina deles morreu!

Uma aluna do 5º ano, ainda com a manhã triste, tão triste que parecia noite, estava a chegar à escola (o Google Maps mostra a localização). À sua, à nossa escola. Despediu-se da mãe, a caminho do trabalho, colocou o pé na passadeira, depois outro e foi o FIM…

Morreu!

E quem matou, fugiu!

E quem mata assim e foge é um FILHO DA PUTA! E vai ter que viver com uma dor para todo o sempre. O de ser um assassino. Ainda por cima, um cobarde que deixa uma mãe com a filha nos braços, debaixo de uma noite longa que escurecia a manhã, que parecia não querer chegar.

Não sei se a culpa é da localização da passadeira ou da porta da escola, se da localização da própria escola, metida entre dois acessos à A1, perto da ponte da Arrábida.

Mas alguém tem que fazer alguma coisa – as Estradas de Portugal? A Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia?

Ninguém pode voltar a ser vítima daquela passadeira

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

O suicidio da Europa

O suicidio da Europa


Quantcast

Londonistan8
Imundície moral hallal a instalar-se por contumácia nas escolas francesas, obrigando os não seguidores da seita a tragarem aquilo que não comem em casa. Na Itália, os maluquinhos do costume exigem a destruição de um fresco do século XV, ao mesmo tempo que conseguem retirar os crucifixos – …“um corpinho espetado em dois paus – das salas de aula. Um pateta que na Alemanha se intitula imã de qualquer coisa e nos faz recuar na história, pretendia há uns tempos banir os toques de sinos, as procissões cristãs e … interditar a difusão pública da música de Bach e de outros autores, como Haendel. Na Inglaterra e entre outras bandalheiras, uma curiosa taradice para provocar. Na Suécia, com pezinhos de lá, sorrateiramente e em época de festividades natalícias, os professores recebem directivas que excluem a menção a Jesus. Na Escócia, o Natal é pura e simplesmente omitido, ao mesmo tempo que paródias exóticas vindas das comunidades muçulmanas – há várias e algumas em rija guerra entre si, lembram-se? -, hindus, sikhs e umas tantas chinoiseres, constam nos programazinhos dirigidos pela grotesca nomenklatura da União Europeia.
A estupidez destes nossos carrascos não tem limites. Gostem ou não gostem, o facto de a Europa ter sido até há pouco culturalmente cristã, felizmente possibilitou todas estas liberalidades para com as crenças alheias. A reciprocidade não existe, não valerá a pena virem com estorietas acerca do há muito extinto califado de Córdova. Não acreditam? Ora, se puderem viajem, experimentem e logo verão.
Decididamente, parece que andam a fazer tudo para que os Le Pen europeus cheguem um dia ao poder.
Ah…! Feliz Natal
(lido no blogue Aventar)

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

domingo, 9 de dezembro de 2012

Os ricos e os pobres


quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Sound bites de Passos Coelho

por Nuno Faria (http://aoleme.wordpress.com)

Só hoje pude ouvir na íntegra a última entrevista do nosso PM Pedro Passos Coelho. Independentemente do que disse há que reconhecer que está em grande forma física e mental aparecendo com um ar saudável, enérgico e aguerrido. Defensor convicto das ideias do governo e do rumo que quer dar ao país. Aguentou-se bem durante uma hora e saiu quase incólume da entrevista.
Alguns comentários leves aqueles que foram para mim dos principais argumentos apresentados.
Este orçamento é garantia de que continuaremos a executar com sucesso o nosso programa de ajustamento
Esta frase demonstra claramente qual o seu conceito de sucesso para o estado de uma nação. A aceitação dos mercados acima do bem-estar social. Pena que muitos cidadãos portugueses não possam ter assistido a este discurso porque de momento não conseguem suportar a despesa da luz, água e/ou gás (galeria de fotografias obrigatória!). Ficariam deveras consolados em saber que o seu sacrifício nos conduziu a todos a este patamar de sucesso.
Endividámos-nos ao ritmo de 10% da riqueza gerada ao ano e sofremos um duro embate com a realidade em 2011. Parte da riqueza que tinhamos era uma riqueza fictícia.
Se olhar em redor do seu cículo político e empresarial irá reparar que a maioria das riquezas continuam reais. O que se tornou fictício foi o padrão de vida de uma classe média e média alta. Que estão bem longe do patamar da riqueza. Quem decidiu e geriu esses 10% acima das nossas posses aparentemente continua bem na vida.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012