Como é que, sublinhando positivamente o seu carácter profissional e (sem pudor) corporativo e reforçando fortemente a identidade de uma profissão sem a deixar diluir em estratégias frentistas que desmobilizam cada grupo específico, será possível fazer sair novamente a classe docente do acantonamento a que a levaram as estratégias sindicais das maiores federações que, cada qual a seu modo e tempo, preferiu entender-se com o ME(C) do que com aqueles que dizem representar?
Há quem diga que sou idealista ou utópico ao reclamar um sindicalismo de proximidade e em que os representantes sirvam de exemplo para os representados e que não andem sempre a queixar-se da má qualidade da classe de que emanam e que lhes justifica a profissionalização sindical.
Paulo Guinote
Eu também penso assim e nunca ouvi os sindicatos rebaterem isto...
Zé da Silva
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