terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Vai ser preciso que roubemos também?



Um comentário no site do Expresso:

Sinceramente que às vezes gostaria de compreender o sentido correcto de certas afirmações passadas das teclas para estes comentários. Talvez não possua a suprema inteligência, cultura e saber que os originais dessas afirmações, por isso, eu que verguei a mola mais de 40 anos, eu que subi a pulso e por competência todos os degraus da minha hierarquia profissional, sem ajudas, sem compadrios, sem cunhas, eu que descontei mais de 40 anos para ter uma velhice pelo menos tranquila, decente e digna, eu que aguentei 40 anos de patronatos fascistas, semi-fascistas, totalitários, parasitas, etc., tenho agora de ler que temos de trabalhar e pagar os empréstimos que uma cambada de gatunos andou a gamar à tripa forra e andam agora a passear por altos cargos públicos (a Bem da Nação) ou a “estudar” por terras parisienses? Vou continuar a palrar, a escrever, até que a voz e a mão me doam e se for preciso roubar para (sobre)viver, como estão a fazer áquilo que é meu por direito próprio, roubo! Qual é o problema?

Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/portugueses-com-mais-sacrificios-e-cada-vez-menos-direitos=f699850#ixzz1jjvApPC0

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