sábado, 14 de março de 2015

Pedófilos e predadores à solta
























Já existem dados criminais sobre os cidadãos.

Não é segredo, para as autoridades, quem foram os condenados por crimes contra a autodeterminação sexual e a liberdade sexual de menores.

Não foi isso que ontem o Parlamento aprovou.

O que o Parlamento ontem aprovou foi a possibilidade das autoridades locais, o polícia da esquadra do bairro ou da vila, informarem a quem lhes perguntar, se o vizinho, o colega de trabalho, seja quem for, foi alguma vez condenado por pedofilia.

E, claro, essa pessoa espalhar por toda a gente.

(Expresso Online)


Eu não estou de acordo com isto!

O que, de maneira alguma, significa que queira malfeitores de crianças a pavonear-se de qualquer maneira.

O que não quero é o risco de haver linchamentos de inocentes.

A polícia já sabe quem foi condenado.

A polícia pode exercer vigilância apertada sobre quem quiser (dêem-lhes meios para isso!...). Transferir essa possibilidade para os cidadãos é um risco para a sociedade, para si, para mim, para todos...

Se alguém já foi castigado pela sociedade por um crime e cumpriu a pena (não, não é de penas suspensas que falo)deverá acarretar esse ónus para o resto da sua vida e, sendo visto como um perigo, não ter qualquer hipótese de reabilitação?

1º Já agora: por que é que não publicam também a lista dos agressores de idosos, dos gatunos, dos que roubaram o estado e/ou os portugueses?! Será que não temos igualmente o direito de saber quem nos pode agredir ou roubar?

2º Já agora: e sem querer comparar o incomparável, não deviam também ser expostos os que põem as crianças a passar fome, os que escravizam os seus pais, os que lhes tiram constantemente direitos na Educação e na Saúde?


3º Já agora:


Sexualidad y costumbres diversas en las culturas (um pequeno excerto)

(ver texto completo em http://www.formacion-integral.com.ar/index.php?option=com_content&view=article&catid=7%3Asexualidad-y-educacion-sexual&id=628%3Asexualidad-y-costumbres-diversas-en-las-culturas&Itemid=3)

Por: Arturo Herrera Tapia 

Hablar de tradiciones es hablar de un pasado que se vuelve constante, permanente. Son estas prácticas ancestrales (con sus inevitables mutaciones) las que definen la identidad de una cultura. Y es que “costumbres” hay muchas, las hay vistosas, alegres, primitivas, sombrías y hasta espectaculares, todas con un mismo objetivo: precisar y mantener los rasgos culturales de un grupo de personas. 



·         Los Chewa africanos consideran que es necesaria la actividad sexual durante la niñez para ser fecundos en estado adulto. 
·         Los Lepcha de la India fomentan las relaciones sexuales entre preadolescentes y adultos. 
·         Otro pueblo de la India (los Muria), tienen escuelas donde los chicos y chicas comparten todas las actividades, incluida la sexual. 
·         En Nueva Guinea, algunos grupos sociales acostumbran que los jóvenes tengan relaciones homosexuales hasta el matrimonio, y a partir de ese momento relaciones heterosexuales. 
 



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